quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Sátira: "Conselhos da sábia professora".


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Pulsão de morte em feminazistinha de Internet:

Meu Deus... Vamos repirar fundo...

1- O retardamento de algumas pessoas não as permite se expressar com precisão ortográfica. "Uzomi"...

2- A feminazista diz que "pegará em ARMAS" se necessário... É de dar vergonha alheia! 

3- Com seus likes garantidos por outras feministas (provavelmente lésbicas) ainda manda: "homem machista bom é machista MORTO!", ou seja, por ela, se um homem tem postura machista ele merece ser assassinado. (Facebook, cadê você para deletar a conta desta mulher?).

Fica aí como mais uma prova de tuuuuuuuuuuudo o que andamos constantemente denunciando aqui, dizendo e redizendo...


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 Contribuição: Gabriela Barbosa.

Valesca Popozuda, a DEUSA irresponsável das feministas.

Contribuição da Gabriela Barbosa, que com coragem foi até os confins do esgoto para retirar este print de uma conversa entre feministas. Vejam como elas reverenciam VALESCA POPOZUDA como uma grande feminista! É isso aí, moçada! Continuem assim que quando sua filhinha aparecer grávida aos doze aninhos você pedirá a bênção da grande feminista Popozuda!


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Humor: Kali, a Deusa das feministas.

Está certo que boa parte das feminazistas gostam de se dizer atéias (mesmo sem ter aberto um único livro que trabalhe bem esta posição filosófica), mas há as crédulas, claro que há:


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Das nossas razões...


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Há um prazer curioso em se sacudir pessoas em estados de sonambulismo ideológico. Pessoas que foram doutrinadas a vida inteira em uma cartilha pronta e que não fazem a mínima noção de como que elas mesmas dizem pensar aquilo que na verdade quiseram que elas pensassem. "A minha opinião sobre este assunto é que...", e começam a dizer tudo aquilo o que está em voga dizer sobre este mesmo assunto.Lugares-comuns, mais-do-mesmo, clichês ecoados como cacoete, etc. Ninguém se dispõe a pensar, a buscar maiores informações: sempre pareceu mais seguro "seguir o rebanho" do que buscar um caminho próprio, com maior senso crítico. Assim é quando lidamos com simpatizantes ignóbeis do feminismo como um todo.

Sacudir um sonâmbulo que sem nenhum discernimento prefere tachar-nos de "direitistas retrógrados" (se é que sabem o que significa "retrógrado" ou se apenas repete o que estas militantes dementes grunhem) é um trabalho inglorio. Ninguém gosta de receber críticas. Ninguém gosta de se ver arrancado do conforto de suas opiniões rasteiras sobre um assunto: é como ser colocado em um palco e ser ridicularizado diante de uma platéia enorme. Diante disso, preferem descurtir a página, ameaçar-nos, tentar nos intimidar com ameaças de morte e outras atitudes de seres microbianos que sentem forte alergia dos livros. O que fazer?

Poderíamos simplesmente deixar de lado o assunto e deixar a sociedade se enforcar. Já dizia de Maistre: "um povo tem o politico que merece", poderíamos brincar com sua máxima: "nosso povo antecipará a sua decadência com honra ao mérito!". E de fato, alguns comentários são tão ingênuos que não acreditamos partirem de seres - aparentemente - adultos. Mas o que fazer com tantas pessoas sem discernimento, sem bom senso? É preciso saber ignorar quem ainda não tem idade nem para ir ao cinema sozinho/sozinha, quem não tem experiência de vida não tem voz nem vez, é preciso antes de tudo v-i-v-e-r para se referir a assuntos tão delicados quando este da página. Aos que de acordo com o RG já alcançaram a maioridade, temos de ser seletivos, lamentavelmente... Algumas pessoas se movem s-o-m-e-n-t-e pelas emoções. A razão é um sussurro, as emoções, um berro. Entram nesta página e começam a berrar seus ódios, é como se despejassem seus esgotos e ainda quisessem ser ouvidas... Se você chega a seu pai e lhe ofende, acha que conseguirá algo do mesmo? No máximo um tapa na boca. Ofensas verbais machucam tanto quanto uma agressão física, e se é assim que você se prontifica a estranhos, o que espera receber de volta? Então estes tipos também não merecem nenhuma atenção, absolutamente... Sobra quem?

Aquelas pessoas que não se deixam impressionar só pelas imagens, que buscam uma análise mais detalhada da proposta da mesma antes de emitir uma opinião. Naturalmente que são minoria, mas isso não surpreende. Esta página, como já bem disse um internauta, presta um serviço de utilidade pública. Você pode ter suas críticas, apresentá-las razoavelmente e se fazer ouvir, porém não há por onde querer dizer que toda a página, toda a mensagem, toda a nossa crítica não tem base, não tem fundamento, porque se estamos lado a lado em nossos valores comuns, simplesmente teremos de entrar em um acordo sobre a questão do feminismo. Vai de você saber separar suas emoções de sua razão, saber superar de vez o que enfiaram em sua cabeça através ao longo dos anos e também não se deixar influenciar por modismos... Se você for seguir os atuais modismos você terá de ser automaticamente: vegetariano, comunista, feminista e ateísta. Viu como uma cartilha ideológica sempre exige mais de você do que você mesmo supõe?

O comum hoje é o seguinte: "Sou comunista, logo, sou ateísta, afinal a religião aliena, logo, sou feminista, afinal, a família é uma instituição opressora e fez da mulher sua vítima principal, como bem disse Engels, logo, sou vegetariano, afinal podemos estender nosso humanismo também para os animais que são seres sencientes e que também são oprimidos por nós, humanos.". Em pouco tempo você estará todo pichado na Marcha das Vazias, berrando "pelas mulheres", sentando em uma cabeça de santa, dizendo que "quem come carne comete crime" e, claro, tudo com uma bela camisa do Che estampada em seu peito. Estes grupos organizados da esquerda não lhe dizem que você pode concluir pelo ateísmo SEM, contudo, ser comunista. Eles pouco lhe dizem que você pode sim se preocupar com o social mas SEM concordar com a política comunista, seja a do século retrasado ou a de hoje. Eles não lhe dizem nada disso e nem dirão, porque não importa para eles que você questione... Ainda que acusem a religião de alienante, o que você acha que eles fazem com jovens interessados na política? Sim, eles alienam.

Buscamos aqui neste humilíssimo espaço estourar apenas um carrapato: o feminismo militante. Devia ser óbvio que não somos contra as mulheres, devia ser óbvio que não cremos que todas as mulheres envolvidas no feminismo ajam assim somente por uma questão de vitimismo/revanchismo, devia ser óbvio, mas não é. E é por isso que redigimos este texto. Para deixar salientado que às vezes algumas mensagem parecem amargas demais, assim com são as inúmeras verdades da vida, porém se fazem necessárias. O feminismo atual, que você vê na TV ou, principalmente, na Internet, não é o oásis que querem que você creia. Não é algo inocente - o que que age politicamente e é inocente? E pior: é de um grau de irresponsabilidade tão grande que só visa a PIORAR a sociedade azeda que nós vivemos. 

Por isso e por muito mais que seguiremos com a página indefinidamente.

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A "lógica" feminista e as cantadas selecionadas:

Okay, Pazuzu, entendemos a sua "lógica":


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A Barbie e o He-Man.

A mensagem não é nova, mas aprimoramos a montagem. 

Vitimismo do mais clássico por parte dessas mimadas, daria dó se o nojo não irrompesse mais rápido.


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Seção: Mulheres Também Matam! (Madame LaLaurie, Mary Ann Cotton, Katherine Knight).


Madame LaLaurie

Mais conhecida como Madame LaLaurie, Delphine foi uma socialite de Nova Orleans. Em abril de 1834, um incêndio tomou a cozinha da mansão e os bombeiros encontraram mais do que labaredas por lá.

Nos escombros, encontraram dois escravos acorrentados. A dupla – que havia começado o fogo pra chamar atenção – levou os bombeiros para o sótão, onde havia mais ou menos uma dúzia de outros escravos presos nas paredes e no chão.

Aparentemente, LaLaurie havia instalado uma filial do laboratório do Dr. Frankenstein. Suas vítimas estavam amputadas, tinham bocas costuradas e sexos trocados (!). Teve boatos de que ela até executou uma cirurgia bizarra para transformar um dos escravos em caranguejo, realocando os membros de seu corpo. Infelizmente, a justiça tardou e falhou – Delphine nunca foi pega pelos seus crimes.





Mary Ann Cotton

Mary Ann Cotton não era mole. Aos vinte anos de idade, ela se casou com William Mowbray e começou uma bela família – teve cinco filhos! Só que quatro deles morreram com “febre gástrica e dores de estômago”. Estranho, mas na época ninguém achou suspeito.

Mary Ann teve outros três filhos que, veja só, também faleceram. Logo em seguida, foi William quem partiu desta para uma melhor, por causa de uma “doença intestinal”, em 1865. A inglesa recebeu um dinheirinho de pensão e seguiu a vida, casando-se com George Ward logo depois. Só que George morreu do mesmo mal que William, assim como os dois últimos filhos da mulher.

A imprensa estranhou (já estava na hora, né?). Pesquisaram o passado de Mary Ann e desenterraram um histórico impressionante: ela tinha perdido três maridos, um amante, um amigo, a mãe e os doze filhos – todos de febre gástrica. Resultado? Ela foi enforcada lentamente em 1873 por homicídio causado por envenenamento. Sabe como é. Algumas pessoas não se dão bem com arsênico.



Belle Gunness

Eis a história de Belle Gunness, uma serial killer que era um mulherão – literalmente, ela media 1.83m. Belle impunha respeito e metia medo em Chicago. A norueguesa cometeu crimes parecidos com os de Mary Ann Cotton, mas desta vez não foi loucura. Foi pura ganância.


Ela matou seus dois maridos e todos os filhos que nasceram destas uniões, além de inúmeros namorados e pretendentes. Tudo para pegar o dinheiro dos seguros de vida (ou os trocados em seus bolsos). Dizem que, no total, foram mais de 20 vítimas, mas só conseguiram confirmar meia dúzia de mortes, incluindo a das suas duas filhas, Myrtle e Lucy.

A matadora não foi julgada e muito menos presa. Morreu supostamente em um incêndio criminoso, mas o corpo estava sem a cabeça – que nunca mais foi encontrada. Além disto, o laudo percebeu que o cadáver ali na maca era um pouco menor do que Belle.




Katherine Knight

Mais uma viúva negra. Katherine foi a primeira mulher australiana a ser sentenciada a prisão perpétua – graças ao seu histórico criminal recheado de violência. Exemplo? Ela basicamente quebrou os dentes de um ex marido, degolou o cachorro filhotinho na frente de outro marido (no maior estilo “o próximo pode ser você”) e perfurou o estômago do terceiro com uma tesoura.

Mas o homem que teve menos sorte (ou mais azar) foi John Charles Thomas Price, um namorado que acabou morrendo com uma faca de açougueiro enterrada no corpo – trinta e sete vezes. Enquanto dormia.

E como se não bastasse, Katherine pegou o corpo, esfolou a pele ensanguentada dele e pendurou-a na porta da frente. Cortou a cabeça e colocou-a na panela de fazer sopa e, para finalizar, assou as nádegas do homem! Ela ainda fez um molhinho e uma salada para acompanhar e estava preparando a mesa do banquete para os filhos dele quando a polícia chegou.


Fonte: Super Interessante.

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Humor: Direto do outro lado do mundo... o Homem-Capacho!

Não há governo que se pronuncie diante de uma capachisse desta intensidade:


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O feminismo está morto.


Não se enganem amigos e amigas: ele está de-fi-ni-ti-va-men-te MORTO! 

É óbvio que há mil e uma formas de, através da persuasão, tentar fazer crer que "apenas está em uma nova faceta", que ele sofreu "apenas uma atualizada", mas isso é conversa! Se não quiser acreditar em nós, apenas estude. Isso será mais do que suficiente.


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Seção: Homens de Grande Valor! - Enéas Carneiro.


Seção: Homens de Grande Valor!

Em um país como o nosso repleto de "mensalões", onde um escândalo político sucede o outro nas manchetes, temos no mínimo de aprender a seguir o exemplo daqueles raros que fugiram à esta maldita regra.

Para quem não sabe, Enéas Carneiro foi referência como médico cardiologista brasileiro, além de político conhecido. Em seus concursos prestados, sempre ficou em primeiro lugar. Ao contrário do que podem pensar, ele não nasceu em berço privilegiado, na verdade nasceu em uma família pobre no Acre. Teve de conquistar tudo com o próprio esforço, inclusive a fundação do seu partido, o PRONA, que foi erguido tão-somente com as suas iniciativas (sem receber cheques vultuosos como tantos partidos recebem "inexplicavelmente").

Sem dúvida um grande brasileiro que lamentavelmente foi ignorado pelas massas. 

Foto retirada da seguinte page: https://www.facebook.com/eneasferreiracarneiro


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O homem permissivo é sempre um homem trouxa:


Algumas constatações só podemos tomar consciência quando já temos pelo menos trinta anos... Sem uma certa experiência de vida e algum histórico para podermos fazer uma avaliação mais precisa, qualquer opinião sobre determinadas impressões não passam justamente disso: opiniões. 

A figura tradicional do homem hetero, aquele tipo que um dia virá a ser um pai de família, chefe do seu clã, está sendo embaçada por grupos de vários tipos e ideários diferentes na atualidade. Não é só as feministas militantes que buscam ridicularizá-los a seu modo, mesmo entre os gays militantes a preocupação em tornar a falsa ideia de que "todo homem é bissexual" parece constar no alto de sua lista de obrigações.

Quem mantém a panca de "macho" é tido como rústico, bruto, ultrapassado... Por "macho" é claro que não falamos do homem violento, que chega embriagado em casa para espancar a mulher e os filhos, falamos do típico homem heterossexual que tem por natureza uma aspereza característica do seu sexo. Se este tipo tradicional de homem se rarear, que práticas veremos com maior regularidade?

- Swing (troca de casais).
- Podolatria (em geral homens literalmente se humilhando aos pés e pelos pés da mulher).
- Cuckold (quando o homem simplesmente convida um outro para transar com sua parceira).

E adivinhem só... Estas parafilias são muito mais comuns hoje do que fora outrora! No próprio Facebook vemos de quando em quando referências a estas práticas onde o homem, territorialista por natureza, se vê humilhado e adotando valores que nem mesmo ele compreende (já que no íntimo dificilmente aceitaria). Na prática podemos imaginar tudo isso em reflexo com a família. Em tese, é difícil conceber uma família durando mais do que cinco anos onde o marido e a esposa ficam, a todo fim de semana, transando com outras pessoas, humilhando-se com regularidade "apenas por prazer". Muito difícil de imaginar, por mais que digam que "conheço um caso em que...". Quem fala assim são os mesmos que dizem que "cigarro não faz mal", porque "conheço um caso de um velhinho que fuma e...".

Falta aos meninos, aos rapazes, uma orientação ideal, uma educação para que os ampare, que lhes dê segurança em sua sexualidade. Não é para menos que entre os que adotam parafilias, sadomasoquismos etc. são exatamente os que mais sofrem com problemas mentais. E para que se percebamos esta correlação, nem carecemos de lembrar dos abusos sexuais de tantos assassinos em série durante sua infância e adolescência, que mais tarde desembocou em uma total psicopatia.

Em pouco tempo de página, a "Moça, você é vitimista" já pôde constatar o grau pesado de transtornos mentais entre usuários do Facebook, todos eles claramente envolvidos com o sadomasoquismo ou algum outro tipo de parafilia (como por exemplo o fascínio pelos pés). Por mais que isso soe "careta" aos olhos e ouvidos dos homens e mulheres modernos, é importante que levemos em conta esta mensagem, e que evitemos afrouxar tanto as leis e os costumes. 

Roma, em sua decadência, desfrutava de orgias...


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De feminista a puta: questão de tempo.

Você, leitor, leitora, não tenha dúvidas: quando há um total relaxamento das leis, dos costumes, e a tolerância é absoluta com qualquer que seja o comportamento, estamos diante da decadência.


Obs: Se você tem a ousadia de não ver associação alguma, procure se informar de quem compôs o júri do tal concurso e busque as opiniões do mesmo quanto a Marcha das Vadias.

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Dicionário: Feministas Radicais


Quem lhe disse que na História existiram somente machistas? Apresentando desta forma, a impressão é que nascer homem já é nascer errado. Aliás, esta é justamente uma das ideias de uma das "mártires feministas", que antes de acabar com seus dias em um manicônio dizia exatamente isso: nascer homem já é nascer "deformado", "errado"... 

Claro que convenientemente as feministas preferem ignorar isso... isso e muito mais! 

Quem viver, lerá!


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O FEMEN, o feminismo, o nazismo e similares:


"Mas o FEMEN não é feminista!", vamos devagar, bem devagar para que sejamos honestos... Primeiro que quando este grupo grunhiu pelas mulheres, não se via crítica nas redes sociais ou nos murmúrios das ruas, exceto JUSTAMENTE de nós, que criticamos o feminismo radical. Segundo que o FEMEN virou aquele tipo de batata-quente que por vezes em blogues feministas se pega o grupo em favor, por vezes se atira para o outro lado como se não fosse de suas responsabilidades. Terceiro que o próprio grupo assume SIM posições fe-mi-nis-tas, queiram algumas feministas gostar disso ou não. Aquela balela de "isso é femismo", ou seja qual for o novo vocábulo que inventarem só funciona na creche, aqui não!

No meio das acusações sobre esta então feminista, Sara Winter (ou seria Sarah? já que aprecia o Integralismo de Plínio Salgado e o fascismo italiano?) podemos estender um pouco a "fantástica" atuação deste grupo de mulheres barulhentas, vândalas, que não respeitam sequer a memória das VÍTIMAS de Stálin (veja a manchete em inglês, uma delas destruiu a cruz que homenageava os assassinados pelo ditador comunista). E há quem ainda diga, aqui no Brasil, com olhos encantados: "Que coisa bela! Mulheres idealistas lutando por seus ideias!". Essa é a forma mais adolescente, mais ingênua, mais tola de se interpretar um grupo estúpido como esse. É que quando se é feminista e se vê algum tipo de manifestação que mais ou menos agrade a sua "causa", é como uma mãe que vê o filho pichando a parede da casa e diz: "Que lindo! Ele quer ser pintor!". 

Este grupo de arruaceiras não está longe da Marcha das Vazias. Basta que se analise, desapaixonadamente, o comportamento de ambos, a atuação de ambos, o que anseia ambos. Aqui temos as taranetas de Engels que nem sabem do seu taravô e muito menos tem saco (que pena...) para ler seus escritos, porém são peões de quem o tem na ponta da língua, e lá temos umas loiras também seminuas destruindo uma cruz em memória das vítimas do paranóico da União Soviética. Coincidência? Aliás, quem somos nós, brasileiros, para falar das ucranianas? Se aqui as feministas da Marcha das Vazias fizeram um belíssimo círculo humano de proteção para que um casal encenasse a peça de se sentar o ânus em cabeça de santa? 

Antes de sair à rua para uma Marcha de Vazias, para tentar representar algo como o FEMEN, antes de se dizer "feminista", ESTUDE, mas estude mesmo! Estude até o que elas não querem que você estude! Com os anos, e a maturidade, a noção mais granítica de RESPONSABILIDADE por você e para os OUTROS, sua mente irá compreender muito do que lhes escondem:


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Humor: "Baseado em inúmeros casos reais".

Quem diz que no movimento feminista não há inúmeras sexistas, mulheres com problemas claros de ordem psicológica, e aquele tipo de revanchista que "acha" que pode destilar seu veneno na humanidade e ficar impune, está redondamente enganado. Às vezes a vida se encarrega de despertá-las, caso o grau de demência não seja tão profundo:


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Humor: "A Turma do Chaves em uma sociedade feminista"

Quantos "Seu Madruga" existem Brasil à fora? Que apanham, apanham, apanham, e o dia que a paciência exaure e ergue a mão... pronto... "Machista desgraçado!" ?


"O feminismo nunca matou"... ah, é?

Para os inúmeros que não sabem (e ainda assim se dizem feministas...), Andy Warhol sofreu um atentado por uma feminista apaixonada "pela causa", Valerie Solanas. Esta mesma Valerie, lésbica, feminista, escreveu o "manifesto" S.C.U.M., um livro nojento, repleto de sexismo que muito lembra o Mein Kampf de Adolf Hitler (substituindo a figura do judeu pelos homens em geral). E adivinhem só... este livro foi e é lido por inúmeras feministas de vários países!



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Indicação de leitura (em inglês) "SHE Devils of Austria e Germany"

Em uma sociedade onde procuram com todas as forças pintar "o homem" sempre como vilão, como alguém que já nasce "errado", já nasce "em falta" somente por ser homem, estes livros vem muito a calhar:


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É da ignorância que se alimenta o feminismo:


Você, menininha, adolescentezinha que fica com suas gírias e ofensas gratuitas para com quem nem conhece, já leu "A Origem da Família, da Propriedade Privada e do Estado"? Você tem algum tipo de bagagem intelectual, de vivência, para ter uma real noção de onde você se mete quando resolve lamentavelmente ir àquela "Marcha das Vazias"? Você gosta da sua família? Ou você acha que os grupos familiares deveriam ser destruídos? Você com certeza gosta muito do que o papai e a mamãe fazem por você, não é verdade? Então o que você pensa de um mundo onde a família não mais existe? Então fica a dica preciosa para você: quem organiza algo tão hediondo como a Marcha das Vadias não se trata de gente ingênua "que só quer um mundo melhor". Não seja tão pueril assim. Essas pessoas tem base ideológica e cada passo dado é perfeitamente refletido anteriormente. A ideia de uma "absoluta emancipação da mulher" não visa, falando praticamente, "um mundo cor de rosa", como vendem a ideia para você. A proposta é a explosão das organizações familiares a médio-longo prazo. Se você não conhece Engels, se não conhece as propostas de quem milita pela esquerda radicalmente você simplesmente está servindo como peão no jogo. Ninguém é a favor de violência contra as mulheres, ninguém é a favor de que "as mulheres" sejam feitas de imbecis como bonecas manipuladas... E é EXATAMENTE por isso que temos esta página, justamente para que vocês não sejam feitas de peões, de soldadinhos que ficam na frente, no front, e caem no primeiro disparo.

ESTUDE e você começará a entender melhor a razão desta nossa inciativa.



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Informe-se e COMBATA o dito "feminismo":

Se você for menina, adolescente, e não tiver uma boa bagagem de informação, provavelmente será vítima dessas peruas loucas que, na falta de homem que as ature, resolveram colocar a todos como vilões. É nestas horas que a FAMÍLIA tem de educar as garotas no bom senso e apresentar as falácias seguidas de falácias deste movimentozinho patético que alcunharam de "feminismo". O feminismo com aquela legitimidade de outrora está M-O-R-T-O! Não é questão de "achar", e sim de s-a-b-e-r! Está M-O-R-T-O! Claro que se você quiser sair às ruas com crianças pichadas em meio a mulheres amalucadas, nuas, seminuas, fazendo círculo humano para que um casal sente o ânus em imagens sacras, aí é com você e com seu psiquiatra... Porém, para os que vão PARA ALÉM da bobagem dessas chamadas "neofeministas" e realmente procuram se informar, não só da realidade que temos no Brasil no que tange a este assunto mas também a própria história do feminismo, o grau de ridículo dessas sexistas não convence... Mas não convence mesmo.



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terça-feira, 15 de outubro de 2013

Pondé: A mentira sobre a construção social na diferença entre os sexos

A mentira sobre a construção social na diferença entre os sexos, e a busca da mulher pelo mais destacado.


Autor: Luiz Felipe Pondé
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Esse tema é um dos preferidos da praga politicamente correta. Para eles, nem temos sexo, mas gênero. O que é gênero, nesse caso?
 
A teoria do gênero afirma que nossa sexualidade é socialmente construída. Nada há nela de biológica. Assim sendo, as sociedades constroem os gêneros (leia-se, os sexos) na dependência do poder das classes sociais ou dos grupos malvados da vez. Claro, ao final, quem paga o pato é sempre o homem heterossexual.

Essa discussão incide diretamente sobre questões caras ao politicamente correto, desde as mais gerais até as mais específicas, como o patriarcalismo, para algumas feministas o culpado pela poluição e pelos erros do Big Bang cósmico, ou o fato de que mulheres têm normalmente pressão arterial mais baixa "devido à opressão patriarcal", e não a dados fisiológicos bem conhecidos. Mesmo a gravidez deve ser "culpa" do patriarcalismo. Aqui vale contar um fato real ocorrido comigo.

Certa feita, sentado ao lado de uma amiga um tanto feminista (infelizmente, porque ela até é bonitinha, e feministas, normalmente, são azedas porque são feias) antes de um debate do qual participaríamos, vi com meus próprios olhos o quão absurdo pode ser o mau-caratismo do politicamente correto (no caso específico da sexualidade e das diferenças entre mulheres e homens).

Minutos antes de o debate começar, ainda sentados na plateia, ela se sente mal. Mãos frias, tontura, mal-estar. Digo a ela que vá ao ambulatório da instituição porque deve ser pressão baixa, fato comum nas mulheres (que têm pressão em média mais baixa do que os homens segundo todas as pesquisas médicas conhecidas). Ela vai. Minutos depois volta se sentindo melhor, dizendo que era mesmo pressão baixa e que depois de uns minutos deitada e uma pequena medicação melhorou.

Ao iniciar o debate, ela diz ao público como sou machista porque supus que ela, ao se sentir mal, deveria estar com pressão baixa. Independentemente do fato de eu ter acertado o diagnóstico ( os sintomas eram de pressão baixa), e de que a pressão mais baixa das mulheres é uma constatação científica (decorre se sua menor massa e metabolismo), ela insistia que tudo isso era mero machismo e ideologia patriarcal. Resultado: as diferenças fisiológicas são também fruto das construções sociais para as fanáticas da teoria de gênero.

Esse fato é em si um diagnóstico: como o politicamente correto afeta mesmo pessoas inteligentes (e bonitas).

O que está pressuposto por trás da hipótese da minha amiga afetada por essa praga? Que eu sou machista, que a medicina é machista, que os medíocres de pressão arterial são machistas, que os ambulatórios são machistas, enfim, que o átomo é machista. A construção social se faz assim: nem a fisiologia é biológica, mas social e política. Dá sono, não?

Para esses fanáticos, homens e mulheres não existem da mesma forma que cães e gatos, mas são projetos ideológicos. Todas as diferenças de temperamento, comportamento, expectativas e mesmo biológicas são frutos do patriarcalismo.

Um bom antídoto contra o politicamente correto nesse campo é o darwinismo. Mas, antes, uma breve explicação de como o darwinismo funciona.

O mecanismo de seleção natural não pressupõe qualquer inteligência operando acima da matéria e seus elementos. Não me interessa aqui a discussão do darwinismo com o criacionismo, portanto não vou entrar em reflexões cosmológicas ou (a)teológicas acerca da origem do universo. Meu interesse recai apenas sobre o que o darwinismo nos relata a respeito da psicologia evolucionista, ou seja, o mecanismo de seleção natural atuante no âmbito do comportamento humano. 
O filósofo Luiz Felipe Pondé

A seleção natural opera a partir de dois conceitos básicos: acaso e acúmulo de design cego. O acaso diz que o meio ambiente é acaso, e a mutação do DNA também. A rigor, no darwinismo contemporâneo, o que passa por seleção é o DNA ou material genético. Mutações ao acaso ocorrem nesse material e são selecionadas pelos efeitos do meio ambiente. As mais adaptadas sobrevivem e levam à prole, via reprodução, seu sucesso adaptativo. O verbo em inglês é to fit. Por sua vez, o acúmulo de design cego é o processo através do qual (a evolução propriamente dita) um conjunto específico de material genético vai sendo selecionado, e aquilo que dele for eliminado jamais voltará ao "mercado da seleção natural", portanto, ao longo do tempo, um conjunto específico de genes permanece desenhando (designing) uma espécie bem mais adaptada. Por exemplo, sendo o Neandertal extinto, você não pode ter um filho Neandertal. A história da evolução não anda para trás, daí a evolução. Ao longo do tempo, a sensação é de uma "relação" invisível entre o material genético adaptado e as demandas do meio ambiente na história da seleção daquela espécie, daí a impressão de que há um design (projeto), mas ele é cego (ninguém está "olhando e organizando" o processo).

No caso de comportamento, apenas temos que adicionar a hipótese de que um comportamento (ou um conjunto de comportamentos e regras de comportamento) é determinado por uma composição genética bem-sucedida, por isso reproduzida nos descendentes. O exemplo clássico é o que chamamos de moral: a moral como um todo se revelou como um sucesso adaptativo, porque todos os grupos humanos a têm (mesmo que com variação de "valores"), e ela regra e acomoda as tensões dentro do grupo humano. Quando falamos em moral aqui, falamos em hábitos mesmo inconscientes (a psicologia evolucionista trabalha com a noção de um inconsciente biológico selecionado ao longo do tempo determinando a consciência) que foram bem-sucedidos e por isso passaram para a frente, até chegarem a nós.

Assim sendo, segundo o darwinismo, homens e mulheres têm características diferentes, herdadas pela seleção natural, as quais não são passíveis de construção ou desconstrução social, como querem as chatas feministas, porque são frutos do inconsciente "genético" herdado. Mesmo que você dê uma boneca para meninos pequenas e os vista com roupa identificada como de meninas, isso não garantirá uma "menina feliz consigo mesma".

Por exemplo, por que dizer para um homem que o filho é a cara dele conta muito enquanto para a mulher nada acrescenta de essencial na sua relação com a criança? Por uma razão muito simples: a mulher não tem insegurança com relação à prole, mas o homem tem, porque ele nunca tem certeza de que o filho seja seu e , se não se cuidar, pode acabar cuidando do filho do vizinho. E a capacidade de uma mulher de 100 mil anos atrás de ter um homem com ela era fator determinante para a sua sobrevivência, principalmente quando grávida, por isso a importância dela se mostrar fiel a ele. Era assim na caverna e ainda o é hoje - mesmo mulheres "independentes" se sentem mal quando são mães solteiras e sozinhas, mesmo que as chatinhas digam o contrário. A confiança na mulher é chave essencial na relação de investimento na paternidade em família. Os homens foram selecionados assim porque os ciumentos foram os que tiveram sucesso em garantir sua sucessão. Os desencanados são desencanados porque simplesmente não estavam nem estão interessados nela ou na prole deles. Mesmo hoje em dia, se você for pedir a sua mulher para fazer um exame de DNA, o casamento acabará por conta desse pedido - e você será mesmo um idiota em fazê-lo. Dizer para uma mulher que o filho é a cara dela nada acrescenta em sua plena segurança quanto à maternidade. Dizer para um homem que o filho é a cara dele significa que ele não cria filhos que não são dele e, para ela, que ela é fiel - portanto ela fica bem na fita. Homens e mulheres não agem assim "porque querem", mas porque os que agem assim foram bem-sucedidos na manutenção de sua descendência, e ela está aqui até hoje. Isso é a moral: homem que ama investe e é inseguro, por isso precisa de sinais de fidelidade da mulher. Mulher que quer ser amada e se sentir segura se comporta de modo a ser vista como fiel, se ela quer o que as americanas chamam de homenskeepers (guardães ou bons partidos). A possibilidade de desenvolver amor pela parceira ou pela sua cria foi um ganho adaptativo porque o macho pode assim ter família (somos um animal gregário porque nossa cria "custa caro", principalmente num meio ambiente onde podia ser comida toda hora por predadores), e a mulher podia assim ser menos vítima de predadores em função da gravidez e do risco de morte no parto. O número de fêmeas ancestrais que morriam sozinhas muito jovens devido ao parto é dado conhecido pela paleontologia. Ossos "solitários" são encontrados, revelando a morte da jovem mãe e de seu bebê, cercados pela solidão e por predadores.

Sendo assim, como Shakespeare já suspeitava em sua peça Otelo (o grande mouro que destrói sua vida por duvidar de sua amada Desdêmona, como todo homem apaixonado), quanto mais um homem ama (investe
Otelo e Desdêmona.
afetivamente em) uma mulher, mais ele fica inseguro e ciumento. Se seu namorado estimula você a viajar sozinha, ele provavelmente a está rifando. E a mulher e o "bando" não pode abrir mão do macho investidor (aqui essa palavra não significa meramente "dinheiro"), porque o meio ambiente no qual evoluímos sempre foi extremamente perigoso. Por isso mesmo, uma fêmea até hoje não suporta machos fracos, medrosos e "pobres".

O grande problema da fêmea da espécie humana já há mais de dezenas de milhares de anos é como sobreviver à gravidez e à lida com a prole. Passar sozinha por ambas as coisas sempre foi má ideia, tanto fisiológica quanto psicologicamente.. A gravidez é cara fisiologicamente para a fêmea (logo, o sexo também), e não para o macho. Tirar o macho do exílio meramente animal para a humanização (fazê-lo "amar", e não apenas "transar") foi um enorme ganho adaptativo da espécie. Mas machos frouxos e pobres não servem para keepers. Logo, mulher "gosta de dinheiro".

O politicamente correto parece ser anticientífico. Mas, mais do que isso, ele faz mal para homens e mulheres porque atrapalha milhares de anos de seleção natural de comportamentos nos quais homens e mulheres se reconhecem. A pressão pela "crítica ao macho" contamina as relações porque, apesar de se falar muito hoje em dia sobre homens serem mais sensíveis que outrora, as mulheres (que não suportam os fracos) só aguentam a sensibilidade masculina até a página três. Passou daí, elas se enchem. A superação da praga do politicamente correto é necessária em todos os campos do pensamento, mas nesse, talvez, mais do que em todos os outros, porque, sendo a vida sexual e afetiva uma das chaves do convívio humano, e sendo ela acima de tudo uma "carga" sobre as costas dos heterossexuais, embaralhar, falsamente, os "papéis" masculinos e femininos é péssimo para a vida cotidiana. Isso nada tem a ver com "negar" a vida profissional das mulheres, mas com lembrarmos de mulheres são mulheres, e homens são homens, pouco importando o que as azedas queiram dizer. Claro que a sociedade impacta a sexualidade e seus modos de ação, mas dizer que não há nada no homem e na mulher (ou na maioria esmagadora deles) que tenha a ver com sua herança biológica é como negar a lei da gravidade dizendo que os corpos caem apenas porque a ideologia opressora persegue os copros de menor massa.

Para terminar, um detalhe. Lembraria à leitora que não adianta ficar nervosa porque os homens não erotizam a inteligência das mulheres, enquanto as mulheres erotizam a inteligência dos homens. Fácil de entender: inteligência no homem é como dinheiro, uma forma de potência. O homem apenas precisa da beleza da mulher e, se a amar, da sua fidelidade. Isso não precisa ser motivo de briga - na humanidade tem lugar para quase todo mundo.

Uma das coisas que ganhamos quando vemos as coisas sob o ponto de vista darwiniano ou pré-histórico é uma sensibilidade maior para refletir se os hábitos passados não teriam, afinal, algum sentido.

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Fonte: PONDÉ, Luiz Felipe. Guia Politicamente Incorreto da Filosofia. Cap. Mulher Gosta de Dinheiro. Ed. Leya. p. 79/87.

Seção: Mulheres também matam (Gessina Gottfried)

O "anjo de Bremen":


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Entre dúvidas e acusações II


Se você, leitor ou leitora, gosta de apontar o dedo para os fanáticos religiosos do Brasil e do mundo, e gargalham de seus sonambulismos, o que pensar então de outro tipo de fanatismo que vem recrudescendo cada vez mais? Sim, claro que falamos do feminismo...

Mas antes disso, vamos ao que se compreende pelo Cristianismo em um resumo atordoante e falando de modo absurdamente didático:

"Um homem chamado Jesus pregou aqui na Terra a palavra de Deus. Ressuscitou no terceiro dia. Ele é nossa referência moral e a quem devotamos a nossa fé."

E na prática, o que a História nos diz sobre a sua Igreja? Quais foram os desdobrares de uma mensagem muito consoante ao do primeiro Buda (quinhentos séculos antes) e não tão distante da de Sêneca? O assunto é longo, mas temos de concordar que não só a sua Igreja (a ICAR como as demais), como a sua própria mensagem, o pouco que temos sobre ele, gerou uma grande confusão por mais que tenha nos deixado legados preciosos, especialmente aqui no Ocidente. A sua palavra, a sua mensagem, foi X, séculos de copistas, de concílios, de influências políticas, de perseguições, nos mostrou Y. É natural que seja assim. 

Os fanáticos religiosos são, regra geral, fundamentalistas, leitores literais da Bíblia, aquele tipo de gente mais disposta a ir à guerra do que debater com floretes. São aqueles que se creem detentores de uma grande revelação e que não conseguem conceber como é que existem pessoas que não aceitam, passivamente, toda a sua visão de mundo.

Advinhem como agem as feministas radicais que temos aqui no Brasil...?

Então quando alguém expõe o ridículo de certos comportamentos religiosos, enchem a boca para criticá-los pela sua história composta também por crimes, será que esta pessoa consegue voltar para si mesma esta artilharia pesada? Será que estas feministas conseguem entender que quando colocamos algo no papel, em uma teoria, ela por mais que pareça ser algo extremamente razoável ainda assim pode trazer problemas? Será que estas feministas radicais conseguem se distinguir dos religiosos fanáticos que acusam de "defender o patriarcado"? Aliás, será que uma feminista assim é capaz de ser cristã? Ou ela é uma das inúmeras que deturpam tanto a tradição judaico-cristã que ela é capaz de louvar a uma imagem de Jesus e ao lado uma de Calígula?

Pois dizemos que as mais animadinhas no feminismo como um todo são ou adolescentes que nem merecem crédito OU mulheres claramente misandricas, com ódio ou desprezo mal enrustido pelos homens. É possível que exista ali entre elas aquele tipo de pessoa que, tal como um religioso, mantenha sua melhor das intenções em suas crenças ideológicas? Com certeza que sim. Mas estas viram peões no jogo e na prática soldadinhas de chumbo. Ecoam o que leram e se seduziram nem nenhuma análise mais séria tal como um religioso fanático repete o que seu pastor diz sem ter nenhum pensamento próprio.

O feminismo quando apresentado de modo resumido agrada aos olhos da imensa maioria das pessoas. A mensagem de Jesus também. A de Buda também. A de Sêneca também. Com algumas omissões até o que se sabe de Zoroastro também agradaria em essência a maior parte das pessoas. A grande questão é pensar em que tipo de sociedade o feminismo propõe, ignorando a primeira conclusão simplista de "um mundo mais justo e feliz". Sem dúvida nenhuma que Lenin também pensava assim quando viu a União Soviética ser erigida. Que belo mundo "justo" ele nos deu!

Que sociedade teremos? Estes grupos, quando organizados de feministas, abraçam quais outras bandeiras? Fazem coro com quais outras minorias? Quais livros exatamente insuflaram o feminismo? Será que existiram ou existem autoras claramente lésbicas E misândricas assinando livros deste tema? Como fica a família diante de manifestações como a Marcha das Vadias? Qual o modo de atuação dessas feministas exatamente? Democráticas? Fascistas? Tudo o que diiiiiizem reinvindicar, será que é isso mesmo que eu quero? Olhando para a História, que tipo de lição tiramos de certos grupos assim?

São todas perguntas que todas deveriam fazer sinceramente, sozinhas, consigo mesmas. Mas quem é que faz isso? Quem busca material contrário ao que espalham como lixo pela Internet onde tratam a TODO um gênero (o masculino) como "cachorros"? Por isso que em um primeiro momento esta página pode com certeza soar como um antro de misóginos de mal com a vida... Não culpamos a ninguém por tal impressão. Mas ler todos os textos, aquilatar nossos argumentos, nossas informações que muita gente nem fazia ideia de existir, e permanecer no jugo de que só dizemos asneiras... aí é como debater com um talebã. Não temos nenhuma vontade disso e simplesmente excluiremos sem gastar uma sílaba.


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"Anos de repressão", diz menininha de 21 anos...

É esse o tipo de neurose que as irresponsáveis do feminismo militante e radical tanto sonharam germinar na cabecinhas das meninas mais jovens...


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Humor: O Photoshop consertando o mundo.



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Entre dúvidas e acusações I


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"Homem é tudo palhaço", e as mulheres que dizem isso?


Quando a postagem se refere à ingenuidade dos homens quanto às mulheres, sem problemas que postamos claramente algo lhes cutucando no tema. Aqueles homens que colocam a mulher no altar, se viciam e se deixam perder por um rabo de saia, estes são tão ingênuos que não é para menos que tantos caiam em desgraça nas mãos de uma vadia qualquer.

Mas este post vai para todas as vagabundinhas que pululam não só na Internet, mas também, claro, na vida real. Aquelas que tem espírito minúsculo, mas tão minúsculo que reparamos como se olhássemos para uma pequena criança que nada sabe do que fala ou faz. O ódio contra os homens não é uma lenda urbana. E por ódio, naturalmente, não podemos imaginar aqueles grupos militarizados berrando "HEIL" pelas ruas: pensemos em um modo mais debochado, mais cínico, aquele tipo que mente ao colocar o humor como refém de seus pensamentos mais criminosos... típicas brincadeirinhas infantis que ou são para deseducar as meninas e adolescentes, ou partiram de mulheres com algum tipo de transtorno, dado o grau de irresponsabilidade produzida.

Eis uma lista de críticas:

1- Generalização. 

"HOMEM é tudo...", nunca dissemos aqui "toda mulher é...", mesmo "feministas são" é menos usado por nós do que "feministas RADICAIS são...". O livro destas mulheres já inicia com esta pérola. E que mulher não sabe que quando uma outra mulher, adulta, começa com esse papo é porque ELA é que não passa de uma insuportável?

2- Piadas preconceituosas.

Se hoje a patrulha do "politicamente correto" adoraria queimar os Trapalhões em praça pública nós já sabemos e entendemos a sua doença, mas porque esta mesma patrulha não policia e censura o LIXO produzido por estas autoras? Se você for uma menina, uma adolescente, talvez dada a sua imaturidade ainda achará graça, mas se você for uma mulher formada, dificilmente rirá, pelo contrário, vai notar uma infantilidade imensa na seguinte "piada":

'Sabedoria do dia
Homem é igual cachorro: você pode comprar e dar a melhor ração do mundo, mas o bruto tá sempre fuçando o lixo e fazendo m....'

Isso lhe trouxe alguma sabedoria? Troque "homem" por "mulher" e pense se isso é algo edificante. E mais de três mil pessoas adoram...

3- Textos fraquíssimos!

Você pode ir até uma livraria e comprar Hamlet de Shakespeare. Se você tiver uma certa idade e uma bagagem intelectual razoável, você ficará impressionado com a qualidade daquele material adquirido por você. Se não conhece ainda, recomendamos fortemente a leitura. Ou então você compra esta obra misândrica, e depois diz o que achou do texto: "Um chulé pesado vale um bom sexo?"... 

4- A pura misandria.

Aqui nesta página em n-e-n-h-u-m momento você lerá "as mulheres são imbecis", "as mulheres são retardadas mentais", "as mulheres mereciam e merecem apanhar na cara". Mas neste blogue e livro mencionado no post, você chamará aos homens de "palhaços". Interessante que quando mulheres deste quilate pobre se expressam assim, demonstram que não têm irmãos, um pai, um avô, um amigo, talvez um chefe que lhe deu a oportunidade do primeiro emprego... nada. Elas surgiram do lodo, da noite para o dia. A falta de respeito não intimida quem não tem a menor noção desta preciosidade.


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