Afinal: "Meu corpinho, minhas regrinhas desde já!", não é?
A maior parte dessas feministas que reclamam em nossa caixa de entrada é
composta de adolescentes emburradinhas, aquele tipo de menininha
mimadinha que em uma única frase já se revela completamente. É perda de
tempo dar esmola ao que na Internet se chama de "troll". Porém muito nos
diz sobre o modus operandi das feministas mais velhas, as que justamente levam suas filhas (não raro, divorciadas...) pequenas ou adolescentes a este tipo de manifestação lamentável.
É importante que as pessoas tomem conhecimento daquilo que defendem.
Afinal, quem fica na superfície dos eventos, dos fatos, tende sempre a
ser manipulado. A menina, a adolescente, que olha na TV cenas da Marcha
das Vazias se sente compelida a participar. Aos olhos inocentes aquilo
lá se trata do quê? De mulheres (primeira identificação) em sua maioria,
que estão se manifestando contra alguma coisa (rebelião, manifestação,
segunda identificação), e que saem às ruas seminuas com o corpo pichado e
placas com slogans de mensagens fáceis de captar e interpretar como bem
entender (interpretação e identificação).
Uma pessoa
qualquer, ainda mais crianças e adolescentes, pode facilmente concluir
como algo extremamente genuíno. "São só mulheres e alguns homens
defendendo os direitos das mulheres...", pensa a maioria. Ignoram de
fato tudo o que o feminismo, desde sempre, defendeu e ignoram também
aquela ala de revanchistas, de vitimistas, de misândricas, que animam o
movimento. Ignoram sem nenhum problema, desde que estejam "do lado das
mulheres". Isso é só o começo. O próprio comportamento estúpido desses
que fazem parte do feminismo organizado revelam ainda mais o limite de
seus pensamentos. Na Internet gostam de tentar intimidar, e depois
reclamam da MESMA estupidez que a sociedade, de acordo com as mesmas,
voltam contra elas. Tente você contraargumentar com uma feminista e você
perceberá que é como se discusse com um fundamentalista talebã. Não há
nenhuma possibilidade diálogo. Não se tratam de pessoas dispostas a ir
mais a fundo nas reivindicações deste movimento, pensar nas
consequências de maneira responsável, madura, conhecer as figuras que
escrevem, escrevem, escrevem, em favor do feminismo e suas posições
tolas com relação aos homens. Isso são só exemplos mínimos.
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