Madame LaLaurie
Mais conhecida como Madame LaLaurie, Delphine foi uma socialite de Nova Orleans. Em abril de 1834, um incêndio tomou a cozinha da mansão e os bombeiros encontraram mais do que labaredas por lá.
Nos escombros, encontraram dois escravos acorrentados. A dupla – que havia começado o fogo pra chamar atenção – levou os bombeiros para o sótão, onde havia mais ou menos uma dúzia de outros escravos presos nas paredes e no chão.
Aparentemente, LaLaurie havia instalado uma filial do laboratório do Dr. Frankenstein. Suas vítimas estavam amputadas, tinham bocas costuradas e sexos trocados (!). Teve boatos de que ela até executou uma cirurgia bizarra para transformar um dos escravos em caranguejo, realocando os membros de seu corpo. Infelizmente, a justiça tardou e falhou – Delphine nunca foi pega pelos seus crimes.
Mary Ann Cotton
Mary Ann Cotton não era mole. Aos vinte anos de idade, ela se casou com William Mowbray e começou uma bela família – teve cinco filhos! Só que quatro deles morreram com “febre gástrica e dores de estômago”. Estranho, mas na época ninguém achou suspeito.
Mary Ann teve outros três filhos que, veja só, também faleceram. Logo em seguida, foi William quem partiu desta para uma melhor, por causa de uma “doença intestinal”, em 1865. A inglesa recebeu um dinheirinho de pensão e seguiu a vida, casando-se com George Ward logo depois. Só que George morreu do mesmo mal que William, assim como os dois últimos filhos da mulher.
A imprensa estranhou (já estava na hora, né?). Pesquisaram o passado de Mary Ann e desenterraram um histórico impressionante: ela tinha perdido três maridos, um amante, um amigo, a mãe e os doze filhos – todos de febre gástrica. Resultado? Ela foi enforcada lentamente em 1873 por homicídio causado por envenenamento. Sabe como é. Algumas pessoas não se dão bem com arsênico.
Mary Ann teve outros três filhos que, veja só, também faleceram. Logo em seguida, foi William quem partiu desta para uma melhor, por causa de uma “doença intestinal”, em 1865. A inglesa recebeu um dinheirinho de pensão e seguiu a vida, casando-se com George Ward logo depois. Só que George morreu do mesmo mal que William, assim como os dois últimos filhos da mulher.
A imprensa estranhou (já estava na hora, né?). Pesquisaram o passado de Mary Ann e desenterraram um histórico impressionante: ela tinha perdido três maridos, um amante, um amigo, a mãe e os doze filhos – todos de febre gástrica. Resultado? Ela foi enforcada lentamente em 1873 por homicídio causado por envenenamento. Sabe como é. Algumas pessoas não se dão bem com arsênico.
Belle Gunness
Eis a história de Belle Gunness, uma serial killer que era um mulherão – literalmente, ela media 1.83m. Belle impunha respeito e metia medo em Chicago. A norueguesa cometeu crimes parecidos com os de Mary Ann Cotton, mas desta vez não foi loucura. Foi pura ganância.
Ela matou seus dois maridos e todos os filhos que nasceram destas uniões, além de inúmeros namorados e pretendentes. Tudo para pegar o dinheiro dos seguros de vida (ou os trocados em seus bolsos). Dizem que, no total, foram mais de 20 vítimas, mas só conseguiram confirmar meia dúzia de mortes, incluindo a das suas duas filhas, Myrtle e Lucy.
A matadora não foi julgada e muito menos presa. Morreu supostamente em um incêndio criminoso, mas o corpo estava sem a cabeça – que nunca mais foi encontrada. Além disto, o laudo percebeu que o cadáver ali na maca era um pouco menor do que Belle.
Katherine Knight
Mais uma viúva negra. Katherine foi a primeira mulher australiana a ser sentenciada a prisão perpétua – graças ao seu histórico criminal recheado de violência. Exemplo? Ela basicamente quebrou os dentes de um ex marido, degolou o cachorro filhotinho na frente de outro marido (no maior estilo “o próximo pode ser você”) e perfurou o estômago do terceiro com uma tesoura.
Mas o homem que teve menos sorte (ou mais azar) foi John Charles Thomas Price, um namorado que acabou morrendo com uma faca de açougueiro enterrada no corpo – trinta e sete vezes. Enquanto dormia.
E como se não bastasse, Katherine pegou o corpo, esfolou a pele ensanguentada dele e pendurou-a na porta da frente. Cortou a cabeça e colocou-a na panela de fazer sopa e, para finalizar, assou as nádegas do homem! Ela ainda fez um molhinho e uma salada para acompanhar e estava preparando a mesa do banquete para os filhos dele quando a polícia chegou.
Mas o homem que teve menos sorte (ou mais azar) foi John Charles Thomas Price, um namorado que acabou morrendo com uma faca de açougueiro enterrada no corpo – trinta e sete vezes. Enquanto dormia.
E como se não bastasse, Katherine pegou o corpo, esfolou a pele ensanguentada dele e pendurou-a na porta da frente. Cortou a cabeça e colocou-a na panela de fazer sopa e, para finalizar, assou as nádegas do homem! Ela ainda fez um molhinho e uma salada para acompanhar e estava preparando a mesa do banquete para os filhos dele quando a polícia chegou.
Fonte: Super Interessante.
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