Um dia as vozes femininas careceram de outras vozes que gritassem pelos seus direitos. E estas vozes não tardaram por aparecer: Ann Hutchsinson, Abigail Adams (esposa de John Quincy Adams), Olympe de Gouges, Jeanne Deroin, Flora Tristan, Emily Davison... E o que estas mulheres reivindicavam em seu tempo? Que a mulher tivesse direito ao trabalho, ao voto, aos direitos e deveres como qualquer cidadão.
Girada a roda da História, o que é exatamente que temos hoje? Funkeiras assumidamente feministas "cantando" para meninas meios de trair o namorado e de quebra ainda de fazer a namorada do mesmo de trouxa (e homens feministas apoiando explicitamente este comportamento!). Mulheres (verdade seja explícita: em geral as feiosas) dizendo ser "insuportável" receber assovios dos homens pelas ruas da cidade. Mesmo com delegacias especiais para as mesmas (o que me parece muito estranho, já que violência é violência, independente do gênero), ainda insistem que são "oprimidas", sem JAMAIS dizer uma única sílaba sobre os crimes a que os homens são também expostos. E por aí vai...
Exatamente em quê a Marcha das Vadias, que podemos facilmente substituir pelo epíteto de Marcha das Vazias, corresponde aos anseios das mulheres? Nem todas acham interessante sair às ruas seminuas, pichando o próprio corpo como se fosse um papel de rascunhos, levar crianças neste tipo de passeata que pode facilmente criar atritos com as autoridades, expôr-se com cartazes como: "Minha bUceta é o poder" (sic: o correto é boceta), "Danço funk sem calcinha e a bUceta continua sendo minha" etc. Se olharmos para as que são mais histéricas nos vídeos deste movimento percebemos sem dúvidas que justamente as mais horrorosas é que demonstram sua cólera contra os homens, e para este tipo de histeria há um nome próprio: misandria.
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