terça-feira, 8 de outubro de 2013

Esclarecimentos:


Esclarecimentos:


Nos direcionamos aqui aos de discernimento e não aos títeres, estes estarão para sempre jazendo em seus pequenos mundos ao fundo da caverna de Plutão ou de Platão. Voltamos a palavra para os de bom senso e com algum conhecimento suficiente para um diálogo e compreensão.

Esta página nada tem a ver com preconceito sexista (que como já disse o filósofo André Comte-Sponville, "nada deve ao puro racismo"), nada tem a ver com homens truculentos, que não sabem se autodisciplinar e que agem como neandertais quando contrariados. De nenhuma maneira defendemos a misoginia, apesar de vários gigantes do pensamento terem sido filósofos misóginos, cada qual com seus variados argumentos (Espinosa, Schopenhauer, Nietzsche, Platão...). Não postamos nada em favor deste tipo de pensamento, apesar de encontrarmos facilmente na Internet inúmeras postagens com charges coisificando o homem, inferiorizando-o, apresentando-o como um "ser a ser" domesticado "como cão". Muitas mulheres com transtornos compartilham esse tipo de violência gráfica e o silêncio dos demais é ensurdecedor. Isso já está desigual, porém não alimentamos discórdia criando montagens para partirmos à desforra. Não há misoginia aqui.

A proposta é apresentar uma série de excessos por parte das feministas (ignoramos o vocábulo ainda com cheiro de placenta de tão recém-criado que fora...) que não se limitam à infantilidade de "briga de sexos" em charges, por exemplo, mas em exigências muito mais sérias e que colocam o homem de fato em algemas. Muitas feministas adoram isso, só alcançam o orgasmo ao saber que um homem foi, de alguma forma, humilhado. Nós só não lhes afirmamos isso como JÁ TEMOS EXEMPLOS em nossa caixa de entrada EXATAMENTE disso que estamos relatando. Dependendo do teor, recorreremos à polícia, naturalmente. Os excessos das feministas radicais saltam aos olhos, mas os olhos que as notam ou volvem-se para outro foco (aquelas outras feministas que dizem ser contra tudo isso, mas que nada dizem ou fazem para combater as parceirinhas de lutinha) ou são de homens que a única informação que decoraram foi: "... muitos séculos de opressão à mulher... agora elas têm o direito de nos humilhar.". Se o leitor concorda com isso (e acreditem: há quem concorde!) por favor, deixe de nos acompanhar, afinal naturalmente será contrariado. A nossa proposta é apresentar à todos os informados ou desinformados até onde está chegando esse sexismo virulento de parte das feministas radicais. Isso não deveria ser surpresa, mas é.

Algumas postagens (cheias de ódio de internauta adolescente) nos apelidam de "extremas-direita". E porquê fazem isso? É que em geral, salvas exceções, muitas páginas, sites, fóruns, que procuram cutucar este vespeiro, não raro são, deveras, de pessoal da extrema direita. Não necessariamente neonazistas, mas que no quadro político estaria muito próximo dos conservadores mais pétreos possíveis. Em nenhum momento nós postamos aqui algo diretamente voltado a uma figura política ou a um partido. Mas isso, estes difamadores de cérebro liliputiano, não conseguem perceber. São pessoas que agem de má-fé. O que podemos fazer? Nós não apresentamos ligações diretas de políticos (até o presente momento) com movimentos feministas ou algo que o valha. Em nosso grupo há, inclusive, uma pessoa que se crê da esquerda. Não vamos destratá-la por isso. Por mais chocante que isso talvez possa parecer: há pessoas que não se prostituem intelectualmente em nome de um partido ou de uma orientação política. Quem busca a Verdade não se importa se ela lhe aparecer amarga.

Como já foi dito, não propomos nada a ver com a misoginia, nada a ver com o machismo empedernido, nada a ver com o ódio sexista... MAS já somos alvo de quem é definitivamente doente mentalmente falando. A novidade para você, leitor, é que do mesmo modo que existe em seu país, o Brasil, pessoas que matam outras só por torcer para outro time de futebol, há também mulheres feministas que anseiam pela morte de outro APENAS pelo fato de o mesmo ser HOMEM.

Bizarro? A gente é que o diga!


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