Há uma observação importante sobre esta imagem... Para algumas mulheres, o feminismo e o tal do "femismo" não querem o mesmo fim, não anseiam pelo mesmo. De um lado haveria, em tese, as mulheres "libertas do tétrico jugo dos homens", emancipando a ambos em uma sociedade mais harmônia e cor de rosa. Já do outro, no tal do "femismo" (que vocábulo forçado!), aí sim estariam as asquerosas, as criminosas, as fascistas que acham maravilhoso ser feio, e que visam de fato humilhar os homens através de novas leis, de manifestações mais violentas, de divulgação de material grotesco. Mas vamos trazer tudo isso para a prática novamente? Até onde uma feminista mantem seus anseios mais recônditos quanto a esse tipo estranho de militância? Até onde ela compreende as consequências de novas leis que dizem, vejam, d-i-z-e-m, "proteger as mulheres"? O que diferenciará uma da outra no mesmo balaio durante uma manifestação nas ruas? Como saber quem pensa exatamente o quê com objetivo qual? Em um discurso pelo papel, ou mesmo em uma entrevista, é fácil explicitar que o que buscam é apenas uma "sociedade mais justa", porém quem conhece a história sabe de uma coisa muito importante:
* Nem sempre a busca por uma "sociedade mais justa" teve um fim satisfatório ou mesmo admissível.
De boas intenções o inferno está transbordando até hoje. E definitivamente, não é criando um vocábulo para tentar filtrar as fascistas totalmente perturbadas que se purificará um movimento. Aliás, tal "movimento" sequer é disposto a críticas que procedam. Tente você simplesmente lhes dizer: "Por razões diversas, simplesmente uma sociedade menos danosa é justamente a que o homem encabeça a família". E você verá que a divisão entre feminista e femista é mais um jogo de palavras para tentar se purgar dos inúmeros excessos dessa gente do que qualquer outra coisa.
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