Qual o propósito da imagem? Contrapôr a opinião de um famigerado filósofo iluminista à nossa realidade hodierna no que diz respeito aos direitos e deveres das mulheres. É claro que a opinião do filósofo mostra a distância cronológica dele para conosco, mas também revela até onde estamos indo com a frouxidão de nossas leis e a mutação danosa de nossos novos valores. Como alguns membros já notaram, existem questões, especulações, que se levantadas se tornam perturbadoras. Por exemplo, e se de fato uma sociedade menos desigual seja aquela em que o homem encabeça a família, torna seu único provedor, e a sua parceira tem o seu lugar, com todos seus direitos devidamente contemplados, mas principalmente como dona do lar, a estrutura emocional de toda uma família?
Como a educação brasileira é uma lástima, nós temos que mastigar e deixar tudo muito bem claro: não estamos dizendo que somos a favor deste tipo de sociedade, estamos apenas propondo uma reflexão! Para onde estamos indo? O que temos visto? O festival de divórcios, filhos disputados de lado a outro (os filhos sempre são os que mais sofrem em um processo de divórcio de seus pais), sexismos apavorantes, reivindicações absurdas em que pressionam a todos por novas leis que evidentemente asfixiam os homens, e por aí vai...
As feministas radicais querem CALAR até mesmo o seu direito à reflexão. Você "não pode" OUSAR pensar isto. Se porventura você conclui que o rumo que estamos tomando é desastroso, então "que você guarde para si seu machismo nojento", elas dizem. Porém você não poderá criticá-las de maneira alguma em seus comportamentos e reivindicações. Isso simplesmente não é são, não é lógico, e muito menos democrático.
Atentem-se.
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