quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Funk em sala escolar?



Existe um modo de se tentar findar um debate de modo a se crer vencedor: acuse o seu oponente de ser "moralista". Pronto. Ele é "moralista" então ele é o equivalente a um bicho-papão, destarte, nada do que ele disser vai ter qualquer valor a partir de agora. Isso não só parece infantil como de fato o é!


Se o leitor achar bonito o que aquela feminista da Valesca Popozuda julga ser "arte", o seu "trabalho", então tem todo o direito de ir comprar o seu CD e rebolar muito diante do espelho. Ninguém aqui é contra o seu direito de fazer isso. Se quiser lamber pedra ou horar para um Playmobil, você tem todo do direito de fazer isso. Mas jamais tente tirar o direito do outro de expôr o que pensa a respeito de certos comportamentos... Se não consegue conviver assim, se mude para um sítio ermo distante da civilização. Seu período histórico ainda é o das cavernas.

Nós aqui temos um consenso neste assunto que é o de sermos taxativamente contrários a este tipo de conduta das crianças. Esse tipo de erotização não pode, em hipótese alguma, ser traduzido como algo "normal". Podemos compreender o que Freud dizia sobre o assunto, e o que os atuais pesquisadores pensam com relação a sexualidade como um todo, mas isso não dará nenhum aval para que se incentive o ensino de crianças a dançarem sensualmente sob "músicas" obscenas. 

Uma informação muito interessante que as feministas omitem propositalmente (as que estudam, claro...) assim como as organizações americanas pró-homossexuais, é que décadas atrás, especificamente na década de 70, haviam membros que estavam lado a lado em batalhas políticas, com um grupo chamado NAMBLA. Que grupo é este? Um grupo assumidamente em favor da pedofilia. Eu sei o que o leitor novamente pode achar isso absurdo demais, mas recomendo pesquisas mais apuradas, principalmente com livros americanos (já que em português o que há é uma miséria sobre o assunto). Quando os debates com relação a gêneros sexuais, sexo, iniciaram e se acirraram, estes grupos se uniram buscando maior representatividade. Com o tempo desfizeram seus laços (ao menos aparentemente). É por isso que um crítico ferrenho dos homossexuais vira-mexe e já menciona alguma ligação entre homossexuais e a pedofilia. Se eles tem conhecimento deste fato ou se o fazem somente para destruir a dignidade dos mesmos é algo aberto a debate.

O que nós brasileiros não podemos ignorar é este tipo de expressão artística, que enche as casas de funk de adolescentes, para que em pouco tempo acabem grávidas ou doentes. Nem mesmo entre os admiradores do Heavy Metal se nota este apelo tão desconcertante ao sexo como no funk. Verdadeiras irresponsáveis enchendo-se de silicone com o dinheiro das meninas e dos meninos que aprendem a rebolar, e não a estudar. Será mesmo inocente quem escreve uma letra como aquelas da Valesca Popozuda? Será que são adultos ingênuos a ponto de sequer perceber o estrago que fazem? O leitor pode julgar à vontade, nós temos nossa opinião formada sobre o assunto.




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