sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Feminismo é democrático?


Há algo que você pode constatar sem exigir nenhum grande desempenho intelectual: feministas militantes NÃO são democráticas. 

Elas estão em uma democracia, fazem uso dela, porém não agem de acordo com este regime. Experimente contradizê-la, uma só, e logo verá um bando se aproximar (mesmo não sendo chamado) e iniciar o deboche, o cinismo, as ofensas totalmente ad hominem e ainda se orgulhando de "meCHeu com uma meCHeu com todas" (como já postamos aqui anteriormente).

A ideia é mais a intimidação, a zombaria, do que o diálogo. Isso sem nem falarmos das tais "marchas"... É que como já foi dito e estamos ecoando a nós mesmos: no cerne desta ideologia não está nem o amor, nem as flores, nem um casal sorrindo abraçadinhos diante do pôr do sol. Todas estas imagens de nudez como "revolucionária", fotografias de mulheres sorrindo de mãos dadas, nuas, com seus filhos carregados no colo se crendo as grandes emancipadoras das fêmeas só não é de uma inocência pueril pelo fato de que as suas organizadoras sabem muito bem do que se trata tudo isso... Uma luta pela igualdade total entre homem e mulher? Tanto quanto do amor de Caim para com Abel.

Atitudes fascistas como a destas mulheres só é tolerada pela nossa sociedade porque a própria sociedade não sabe ainda como lidar com este tipo perigoso de gente. Ainda claro está em nossa memória o terror da suástica, então para o desespero dos neonazistas será muito difícil seu ideário político racista, xenófobo e contraditório proliferar em nossas terras. Mas e o feminismo? E os comunistas saudosistas de Stálin? Como lidar com eles? 

Em um primeiro instante a própria palavra seduz e engana: feminismo. Uma menina, uma adolescente, que topa com esta palavrinha se sente representada: "Sou mulher, sou uma fêmea, e lá estou outras fêmeas gritando por igualdade sob a bandeira do Feminismo". É o modo simplista que elas encaram o assunto, e assim, naturalmente se deixam persuadir. Não é para menos que a Marcha das Vazias é mais composta de jovens do que de senhoras (ainda que vergonhosamente exista algumas perambulando entre as mesmas). Não existe nenhuma unanimidade entre as mulheres quanto ao feminismo, isso porque existem mulheres muito inteligentes para se manter afastadas desse tipo de grupo.

Em segundo lugar o que mais vemos em brados são exigências, são os "direitos" reivindicados, mas nenhuma nota de rodapé em panfletos sobre os deveres, sobre as responsabilidades. Assim fica muito fácil arregimentar meninas para a causa. Como não ficaria? O nosso país é um país muito bagunçado, porém está longe de ser um país criminoso, de costumes criminosos contra a mulher em especial, como no caso da Arábia Saudita, isso para ficar em um só exemplo. 

Omitem escandalosamente (para quem tem um conhecimento mais aprofundado sobre o feminismo) as inúmeras mulheres constatadamente com problemas mentais que animaram o movimento (algumas já postadas aqui) e que ainda vendem seus escritos delirantes repletos de ódio contra o homem. No Brasil por exemplo você consegue encontrar edições da perturbada mental Valerie Solanas, que em seu manifesto (que parece ter saído diretamente da clínica psiquiátrica) declara com todas suas forças o ódio contra os homens. Quantas são as meninas que por ainda não ter opinião formada acabam se deixando levar por esta mulher maldita? Talvez a mesma quantia de meninos e meninas alemãs que deparam com outro escrito doentio e delirante, o Mein Kampf.

Você, leitor, pode passar a observar à vontade... Não há uma única feminista que seja militante que entenda "os homens" com o respeito devido. Direta ou indiretamente, estas feministas já apresentam aos olhos do mundo a figura do homem como vilão, como "defeituoso", bem na linha da própria Solanas, palavra a palavra. Todo este veneno pode tornar uma mulher antes sã, agora uma pessoa perturbada e com dificuldades de convívio. Assim como pode "apenas" torná-la uma mulher ressentida, levada ao brejo-comum do: "homem é tudo igual".

A verdade não está com estas feministas fascistas, e a sociedade brasileira precisa aprender a lidar com este tipo de câncer social que como uma hidra, visa a desordem, o pandemônio, o ódio entre os sexos. Não estamos na década de 40 para combatermos frontalmente o nazifascismo, mas temos em nossa frente o racismo de gênero, prontinho para ser combatido por todos nós.


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