Há algo que você pode constatar sem exigir nenhum grande desempenho intelectual: feministas militantes NÃO são democráticas.
Elas estão em uma democracia, fazem uso dela, porém não agem de acordo
com este regime. Experimente contradizê-la, uma só, e logo verá um bando
se aproximar (mesmo não sendo chamado) e iniciar o deboche, o cinismo,
as ofensas totalmente ad hominem e ainda se orgulhando de "meCHeu com uma meCHeu com todas" (como já postamos aqui anteriormente).
A ideia é mais a intimidação, a zombaria, do que o diálogo. Isso sem
nem falarmos das tais "marchas"... É que como já foi dito e estamos
ecoando a nós mesmos: no cerne desta ideologia não está nem o amor, nem
as flores, nem um casal sorrindo abraçadinhos diante do pôr do sol.
Todas estas imagens de nudez como "revolucionária", fotografias de
mulheres sorrindo de mãos dadas, nuas, com seus filhos carregados no
colo se crendo as grandes emancipadoras das fêmeas só não é de uma
inocência pueril pelo fato de que as suas organizadoras sabem muito bem
do que se trata tudo isso... Uma luta pela igualdade total entre homem e
mulher? Tanto quanto do amor de Caim para com Abel.
Atitudes
fascistas como a destas mulheres só é tolerada pela nossa sociedade
porque a própria sociedade não sabe ainda como lidar com este tipo
perigoso de gente. Ainda claro está em nossa memória o terror da
suástica, então para o desespero dos neonazistas será muito difícil seu
ideário político racista, xenófobo e contraditório proliferar em nossas
terras. Mas e o feminismo? E os comunistas saudosistas de Stálin? Como
lidar com eles?
Em um primeiro instante a própria palavra
seduz e engana: feminismo. Uma menina, uma adolescente, que topa com
esta palavrinha se sente representada: "Sou mulher, sou uma fêmea, e lá
estou outras fêmeas gritando por igualdade sob a bandeira do Feminismo".
É o modo simplista que elas encaram o assunto, e assim, naturalmente se
deixam persuadir. Não é para menos que a Marcha das Vazias é mais
composta de jovens do que de senhoras (ainda que vergonhosamente exista
algumas perambulando entre as mesmas). Não existe nenhuma unanimidade
entre as mulheres quanto ao feminismo, isso porque existem mulheres
muito inteligentes para se manter afastadas desse tipo de grupo.
Em segundo lugar o que mais vemos em brados são exigências, são os
"direitos" reivindicados, mas nenhuma nota de rodapé em panfletos sobre
os deveres, sobre as responsabilidades. Assim fica muito fácil
arregimentar meninas para a causa. Como não ficaria? O nosso país é um
país muito bagunçado, porém está longe de ser um país criminoso, de
costumes criminosos contra a mulher em especial, como no caso da Arábia
Saudita, isso para ficar em um só exemplo.
Omitem
escandalosamente (para quem tem um conhecimento mais aprofundado sobre o
feminismo) as inúmeras mulheres constatadamente com problemas mentais
que animaram o movimento (algumas já postadas aqui) e que ainda vendem
seus escritos delirantes repletos de ódio contra o homem. No Brasil por
exemplo você consegue encontrar edições da perturbada mental Valerie
Solanas, que em seu manifesto (que parece ter saído diretamente da
clínica psiquiátrica) declara com todas suas forças o ódio contra os
homens. Quantas são as meninas que por ainda não ter opinião formada
acabam se deixando levar por esta mulher maldita? Talvez a mesma quantia
de meninos e meninas alemãs que deparam com outro escrito doentio e
delirante, o Mein Kampf.
Você, leitor, pode passar a observar à
vontade... Não há uma única feminista que seja militante que entenda
"os homens" com o respeito devido. Direta ou indiretamente, estas
feministas já apresentam aos olhos do mundo a figura do homem como
vilão, como "defeituoso", bem na linha da própria Solanas, palavra a
palavra. Todo este veneno pode tornar uma mulher antes sã, agora uma
pessoa perturbada e com dificuldades de convívio. Assim como pode
"apenas" torná-la uma mulher ressentida, levada ao brejo-comum do:
"homem é tudo igual".
A verdade não está com estas feministas
fascistas, e a sociedade brasileira precisa aprender a lidar com este
tipo de câncer social que como uma hidra, visa a desordem, o pandemônio,
o ódio entre os sexos. Não estamos na década de 40 para combatermos
frontalmente o nazifascismo, mas temos em nossa frente o racismo de
gênero, prontinho para ser combatido por todos nós.
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