quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Como o feminismo também é...


Certa feita, aqui no Facebook, um amigo postou uma imagem em que aparecia uma mulher com pêlos debaixo do braço e um escrito logo em cima: "Sou feminista SIM! E daí?". Mencionando o nome do mesmo, deixando claro que minha mensagem era tão-somente para ele, sem demora eu opinei sobre aquela imagem. Comentei que não via e nem vejo razão para que uma mulher se julgue "escrava dos padrões de beleza" por depilar os pêlos do sovaco. Foi somente um comentário... Em menos de cinco minutos uma mulher francamente feia, gorda, velha, com uma verruga de bruxa no meio da testa me respondeu, intrometendo-se no diálogo, alguma coisa escandalosa como: "Quem é você para dizer se as mulheres são ou não são escravas dos padrões de beleza? Você é mulher? Sabe como é constrangedor para nós sermos cantadas nas ruas, seu idiota?". Para manter a educação eu respirei profundamente e não lhe respondi a altura, até porque se eu o fizesse provavelmente ela cometeria suicídio. Mas a partir daí podemos sim traçar uma média desses tipos de mulheres feministas militantes. Não raro o grupo é composto por lésbicas, por mulheres francamente feias, para qualquer que seja o padrão, por mulheres seguidamente dispensadas pelos homens, repletas de ressentimento e com um pensamento mesquinho tanto quanto odioso: se isso parece ao leitor um esteriótipo falso, recomendo fortemente que olhe as fotos das literais vadias da Marcha das Vazias.


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