quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Aparição do Homem-Capacho.


De acordo com o que querem nos convencer alguns feministas, o homem que se diz como tal, ou seja, que diz ser feminista, nada mais é do que alguém que acredita que a mulher deva ter seu espaço na sociedade, no campo de trabalho, com seus direitos muito bem respeitados. Só. É o que nos dizem...

Se você contra-argumentar, dizer que as leis vigentes são para todos e não apenas para os homens, e também apresentar pesquisas apontando que há profissões que hoje as mulheres ganham MAIS do que os homens, e dizer também que se há violência contra a mulher TAMBÉM há violência contra os homens (inclusive aqueles que chegam a cometer suicídio pelo tormento psicológico impingido pela parceira), aí então você não é mais um "homem feminista", você começa a desagradar a cartilha feita, pronta, o abecedário de quem defende essa ideologia adolescente e passa a ser tido como... machista.

Não raro os rapazes que são fisgados por este ideário não percebem que há uma diferença mais do que sensível entre teoria e prática. Reivindicações quando são muito óbvias, muito evidentes, é porque dificilmente dizem respeito somente ao que estão, às claras, exigindo. Tanta paixão, violência, deve esconder algo a mais. Que tipo de homem se deixa cegar por estes tipos lastimáveis de mulheres? Em geral aqueles com pouca experiência sexual, aquele tipo que é capaz de lamber o chão que a "cálida amada" pisou, e que se crê muito sábio, muito arrojado, muito revolucionário ao erguer uma placa com o escrito: "A boceta dela é poder!".

Conselho para os homens-capachos que nossos criptozoólogos já identificaram: "Quem é carente de boceta, ou viciado, sempre tem a mulher como traficante".



*